
O pai de Débora teria desviado quase R$ 1 milhão do golpe. Ele é apontado como o responsável pelas operações do esquema e pelos pagamentos.
A investigação mostrou que contas bancárias em nome da atriz, de sua irmã, Barbara, de seu irmão, Ricardo Fialho Secco, e de sua mãe, Silvia Secco, foram abertas na mesma agência em que 10 empresas e cinco ONGs tinham contas bancárias. E onde um dos gerentes permitia saques de altos valores sem informar ao Banco Central.
Desde então, a atriz e 5 pessoas de sua família tiveram os bens bloqueados pela Justiça. Agora, ela luta para rever ter o quadro.
O juiz Alexandre de Carvalho Mesquita, da 3ª Vara de Fazenda Pública, teria enviado um ofício ao desembargador Luiz Felipe Francisco, da 8ª Câmara Civil, perguntando "se deve ou não ser deferida a liberação dos valores bloqueados nas contas dos réus", depois que a defesa de Deborah e de seus familiares pediu a suspensão da ação.
Por conta das investigações, Deborah só estaria movimentando a conta-salário, na qual recebe seus honorários da TV Globo.
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(-:Gracinha de Souza:-)
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