sexta-feira, 30 de abril de 2010

Indiciados admitem fraudes em cartório de São José da Tapera.

Os tabeliões, Roberto Barreto Muniz, sua esposa Márcia Muniz e seu irmão Pedro Barreto, o Pedrinho Society indiciados por fraudes no cartório do Único Oficio de São José da Tapera foram ouvidos ontem por volta das 16:00hs pelos delegados Maurício Henrique e Rodrigo Cavalcante na sede da Policia Civil em Jararecica. O drºLuiz José Malta, 0 advogado dos indiciados, esteve presente duaranto todo o depoimento que demorou cerca de quatro horas. Segundo informações dos delegados Mauricio Henrique e Rodrigo Cavalcante, os indiciados confessaram a pratica ilegal dos crimes
não no instituiu de se beneficiar e sim por amizades.







Com relação aos três indiciados que encontram presos no DUC os delegados acham que os trabalhos desta fase estão praticamente concluídos não havendo necessidade de pedir a prorrogação da prisão dos mesmo, isso quer dizer que NESTE SÁBADO DIA 1, os indiciados poderão SER LIBERTADOS e responderão o processo em liberdade ficando a cargo dos juízes da 17ª Vara Criminal. Com relação aos 70 processos restantes os delegados começaram a trabalhar tendo a partir desta data 30 dias para concluir os trabalho de investigação e remetê-los a justiça.





"Existe a suspeita de que funcionários destas repartições de trânsito e despachantes estejam envolvidos na fraude de reconhecimento de firma para transferência ilegal de veículos. Não tenha duvida de que a Ciretrans do Sertão alagoano também serão investigadas. Essa prática ilegal vinha acontecendo há algum tempo, e atualmente já existem cerca de 70 casos investigados. Com relação ao procedimento, a quadrilha comprava os veículos, mas fazia a transferência de propriedade, falsificando a assinatura do proprietário e não pagava o valor combinado. O cartório de São José da Tapera se encarregava de reconhecer da firma (assinatura) da pessoa que vendia o carro. Assim, o golpe era concretizado e o dono ficava sem o veículo e sem o pagamento pela venda. Temos casos de reconhecimento de assinatura de pessoas que moram, na verdade, em Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas, e que nunca tiveram firma no cartório de Tapera. Há caso até de reconhecimento de firma de pessoa que já faleceram. " Disse os delegados Mauricio Henrique e Rodrigo Cavalcante.









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(-:Gracinha de Souza:-)

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