quarta-feira, 25 de maio de 2011

Escândalos sexuais abalam carreiras políticas

Os escândalo protagonizados pelos homens do poder envolvendo orgias, pedofilias e filhos fora do casamento, estampam as manchetes de sites, jornais e revistas em todo o mundo.


No Brasil, os principais cargos políticos são ocupados por homens, mas, entre um escândalo e outro, quem rouba a cena são as mulheres. Belas e determinadas, elas contam o que sabem sobre seus ex-maridos e ex-amantes. São as musas da política.

Em 2007, a Polícia Federal deflagrou a Operação Navalha, que envolveu o ex-presidente do Senado (PMDB_AL), Renan Calheiros, mas os holofotes estavam mesmo voltados para a jornalista Mônica Veloso, pivô do escândalo envolvendo o senador alagoano. Mônica, após as revelações aproveitou os seus minutos de fama. Ficou famosa dando entrevistas para programas de tv, posou para a revista playboy, para a revista Caras com a filha de seu envolvimento com Renan e lançou um livro chamado: "O poder que seduz". Versão da moça. [Clique aqui]

Enquanto isso, o braço direito do presidente Lula, também despertou a vontade de lançar a sua versão no livro que se chamaria "A Outra". [Clique aqui]

Tudo começou quando o pagamento das despesas da filha de Renan fora do casamento com a jornalista Mônica Veloso, foi feito por um lobista. A pensão da filha da jornalista com o senador levou Renan a responder processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, do qual foi absolvido, porém renunciou ao cargo de Presidente do Senado. [Clique aqui]


Se tratando de políticos e o "doce sabor do poder", outros políticos também tiveram que se explicar em público sobre os vexames que cometidos.



Confira abaixo os escândalos protagonizados por demais políticos:





O diretor-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss Kahn, é mais um poderoso a colocar em risco sua carreira após se envolver em um escândalo sexual. Ele foi preso nesta segunda-feira (16) em Nova York, acusado de tentar estuprar a camareira de um hotel.



Com a prisão de Strauss Kahn, veio à tona mais uma acusação de agressão sexual, de 2002. Ele teria partido para cima da jornalista francesa Tristane Banon, de acordo com denúncias feitas pela mãe da moça, a vereadora Anne Mansouret. Banon disse que o executivo se comportara como um "chimpanzé no cio". O escândalo enterra seus planos de ser candidato a presidente da França.



Em janeiro de 2011, o primeiro-ministro da Irlanda do Norte, Peter Robinson, foi afastado do cargo após as autoridades policiais descobrirem que sua mulher, a deputada Iris Robinson, 61 anos, desviava verbas para ajudar o amante: o jovem Kirk McCambley, um garotão de apenas 21 anos.



Um dos campeões da lista é o primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, acusado de prostituição de menores após supostamente manter relações sexuais com a marroquina Ruby quando ela era menor de idade. Ela confirmou que participou das festas “bunga-bunga”, orgias na casa do chefe de governo.



O “feliz aniversário, sr. Presidente” ao pé do ouvido de John F. Kennedy alimentou os boatos de um caso amoroso entre ele a atriz Marilyn Monroe. A lista de amantes do líder americano incluía socialites, modelos até as mulheres de outros políticos americanos.



O ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, segurou-se no cargo mesmo após um processo de impeachment que o acusava mentir sobre o fato de ter feito sexo com ex-estagiária, Monica Lewinsky, dentro da Casa Branca, em 1998. Após ter inicialmente negado, ele confirmou o caso extraconjugal.


Em 1993, os tablóides britânicos divulgaram uma gravação de 1989 em que o príncipe Charles dizia à sua então amante, Camilla Parker, que gostaria de ser “o tampax” dela. A conversa acabou sendo apenas mais um dos escândalos que levaram ao divórcio de Charles e Diana, em 1996. Hoje ele é casado com Camilla.


O ex-presidente de Israel, Mosheh Katsav, foi condenado à prisão neste ano por assediar sexualmente funcionárias do governo. A pena, ainda não anunciada, pode chegar a 49 anos atrás das grades. Ele renunciou ao cargo, em 2007, em meio ao escândalo.


O deputado republicano Mark Foley presidia um grupo que defende menores desaparecidos na Câmara dos EUA quando foi acusado pela imprensa de enviar e-mails de conteúdo sexual para menores de idade. Foley renunciou em 2006, após um estagiário revelar ter feito sexo com ele.



Uma cafetina brasileira ajudou a derrubar o ex-governador de Nova York, Eliot Spitzer, em 2008. Andrea Schwartz revelou ao jornal The New York Times um esquema de prostituição ligado ao político, que se envolveu com uma das mulheres, a americana Ashley Alexandra Dupré.



Senador pelo Estado de Idaho, o republicano Larry Craig teve de renunciar ao cargo após assediar um policial, que estava à paisana, no banheiro de um aeroporto, em 2007. Ele se declarou culpado em julgamento e admitiu ter encostado no policial “por baixo da cabine”.


Um dos motivos que levaram Pedro Collor a denunciar um mega esquema de corrupção do irmão, Fernando Collor, seriam as investidas do ex-presidente sobre a cunhada, Thereza. As denúncias de Pedro acabaram levando ao processo de impeachment do chefe de Estado, que renunciou em 1992.


Então ministro da Fazenda do governo Lula, o atual ministro chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, teve o nome envolvido em orgias com prostitutas de Brasília durante o caso do “mensalão”, em 2006. Palocci tentou chantagear o caseiro da mansão onde ocorriam as festas, Francenildo Santos, mas o esquema acabou desmascarado.






A pergunta que não quer calar...


Se houvesse uma fiscalização mais árdua a nível de Brasil, outros políticos também seriam flagrados?



Fonte - Site R7



Introdução;

by
(-:Gracinha de Souza:-)

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