Marcílio Barenco explicou que a instituição atua indistintamente em todos os casos, sempre buscando a apuração dos crimes. E adiantou que, em relação à morte do professor e ator, as investigações estão bastante adiantadas, embora a polícia tenha 30 dias para concluir o trabalho investigativo.
“A logística necessária está sendo disponibilizada e o núcleo de inteligência da Delegacia Geral, inclusive, participa das investigações, auxiliando o trabalho que vem sendo realizado pela distrital responsável pelo caso”, completou.
A morte do professor, ocorrida nas proximidades do antigo matadouro de Fernão Velho, é investigada pela delegada Maria do Socorro, do 25º DP.
O delegado-geral lembrou o caso do assassinato do funcionário aposentado da Assembleia Legislativa Estadual, Aroldo Cirilo, 48 anos, que foi encontrado morto dentro de seu apartamento no conjunto residencial Jardim Vaticano, no bairro de Mangabeiras, em junho do ano passado, e que foi esclarecido em menos de 15 dias, inclusive com a prisão do acusado, o desempregado Manoel José da Silva, 24.
A reunião, realizada na sede da PC, no bairro de Jacarecica, teve a participação do secretário adjunto da Educação do município, Marcelo Nascimento; do presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAB-Alagoas, Gilberto Irineu; do ex-deputado estadual Paulo Fernando dos Santos (Paulão); do presidente da ATA (Associação Teatral das Alagoas), Ronaldo de Andrade; da advogada da família do ator, Vaneska Pimentel; do diretor do Grupo Teatral Joana Gajuru, Jorge Adriano Barbosa (do qual a vítima fazia parte), dos irmãos Damião e Daniel Leite da Silva, além de amigos e colegas de profissão do professor e ator.
Fonte: site cadaminuto.com.br
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(-:Gracinha de Souza:-:)
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