Depois da apresentação do modelo e divulgação dos preços das versões Emotion e Precision, nesta quinta-feira (11) foi realizado o test-drive do Fiat Freemont, chance de constatar se a série de alterações feitas pela fabricante italiana sobre o Dodge Journey -- no qual o Freemont é baseado -- o melhoraram como produto. A versão escolhida foi a Precision, a mais cara (R$ 86 mil) e de sete lugares, justamente a que a Fiat projeta como a mais vendida.
A primeira característica notada ao entrar no Freemont é a oferta de espaço. Não há aperto nos assentos, com exceção da terceira fileira de bancos, tradicionalmente menor. Rebatidos, eles roubam parte dos 580 litros do porta-malas (volume da versão Emotion, de cinco lugares e preço de R$ 81.900). Com todos os bancos em posição funcional, o Freemont Precision leva somente 145 litros de bagagem. Quem quiser (e puder) rebater todos os assentos fica com 2.301 litros disponíveis.
A posição de dirigir é confortável e se adapta ao gosto do motorista: pode ser tanto mais elevada, como num legítimo SUV, quanto mais baixa, como num carro de passeio tradicional. É um mérito da amplitude de ajustes da altura do assento, que, como os acertos de profundidade e lombar, é feito por comandos elétricos na versão Precision. A inclinação do encosto, entretanto, é comandada por alavanca mecânica. O acabamento da cabine é competente, com materiais macios no painel e nas portas e sem quaisquer rebarbas ou problemas de construção aparentes.
Entre os mimos oferecidos no Freemont testado estavam o sistema multimídia, que controla as funções dos sistema de som e do ar-condicionado e mostra imagens da câmera de ré; ar-condicionado de três zonas de resfriamento; volante multifuncional revestido de couro e com ajuste de altura e profundidade; e bancos de couro. Um pacote interessante e que ajuda a garantir o conforto no interior do carro.
A primeira característica notada ao entrar no Freemont é a oferta de espaço. Não há aperto nos assentos, com exceção da terceira fileira de bancos, tradicionalmente menor. Rebatidos, eles roubam parte dos 580 litros do porta-malas (volume da versão Emotion, de cinco lugares e preço de R$ 81.900). Com todos os bancos em posição funcional, o Freemont Precision leva somente 145 litros de bagagem. Quem quiser (e puder) rebater todos os assentos fica com 2.301 litros disponíveis.
A posição de dirigir é confortável e se adapta ao gosto do motorista: pode ser tanto mais elevada, como num legítimo SUV, quanto mais baixa, como num carro de passeio tradicional. É um mérito da amplitude de ajustes da altura do assento, que, como os acertos de profundidade e lombar, é feito por comandos elétricos na versão Precision. A inclinação do encosto, entretanto, é comandada por alavanca mecânica. O acabamento da cabine é competente, com materiais macios no painel e nas portas e sem quaisquer rebarbas ou problemas de construção aparentes.
Entre os mimos oferecidos no Freemont testado estavam o sistema multimídia, que controla as funções dos sistema de som e do ar-condicionado e mostra imagens da câmera de ré; ar-condicionado de três zonas de resfriamento; volante multifuncional revestido de couro e com ajuste de altura e profundidade; e bancos de couro. Um pacote interessante e que ajuda a garantir o conforto no interior do carro.
Fonte: site Uol
by
(-:Gracinha de Souza:-)
Nenhum comentário:
Postar um comentário